Aii vai a letra de uma musica que combina muiito com o que vivemos no colegiioo....
Se quiserem podem comentar
Toda Forma de Poder...
Eu presto atenção no que eles dizem
Mas eles não dizem nada
Fidel e Pinochet tiram sarro de você que não faz nada
E eu começo a achar normal que algum boçal atire bombas na embaixada
Se tudo passa talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que euvi
Toda forma de poder é uma forma de morrer por nada
Toda forma de conduta se transforma numa luta armada
A história se repete, mas a força deixa a história mal-contada
Se tudo passa talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu vi
O fascismo é fascinante, deixa a gente ignorante e fascinada
É tão fácil ir adiante e esquecer que a coisa toda tá errada
Eu presto atenção no que eles dizem, mas eles não dizem nada
Se tudo passa talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu vi
Comentem...
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sexta-feira, 23 de abril de 2010
TODA FORMA DE PODER
Aii vai a letra de uma musica que combina muiito com o que vivemos no colegiioo....
Se quiserem podem comentar
Toda Forma de Poder...
Eu presto atenção no que eles dizem
Mas eles não dizem nada
Fidel e Pinochet tiram sarro de você que não faz nada
E eu começo a achar normal que algum boçal atire bombas na embaixada
Se tudo passa talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que euvi
Toda forma de poder é uma forma de morrer por nada
Toda forma de conduta se transforma numa luta armada
A história se repete, mas a força deixa a história mal-contada
Se tudo passa talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu vi
O fascismo é fascinante, deixa a gente ignorante e fascinada
É tão fácil ir adiante e esquecer que a coisa toda tá errada
Eu presto atenção no que eles dizem, mas eles não dizem nada
Se tudo passa talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu vi
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Toda Forma de Poder...
Eu presto atenção no que eles dizem
Mas eles não dizem nada
Fidel e Pinochet tiram sarro de você que não faz nada
E eu começo a achar normal que algum boçal atire bombas na embaixada
Se tudo passa talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que euvi
Toda forma de poder é uma forma de morrer por nada
Toda forma de conduta se transforma numa luta armada
A história se repete, mas a força deixa a história mal-contada
Se tudo passa talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu vi
O fascismo é fascinante, deixa a gente ignorante e fascinada
É tão fácil ir adiante e esquecer que a coisa toda tá errada
Eu presto atenção no que eles dizem, mas eles não dizem nada
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quinta-feira, 22 de abril de 2010
VIDEOS PRT
Videos dos protestoo..
http://www.youtube.com/watch?v=ebS-GGUMXRs
http://www.youtube.com/watch?v=ULl2zDPrZVI
http://www.youtube.com/watch?v=Qx1TY6dEkgg
http://www.youtube.com/watch?v=N1dnwYgCJWQ
http://www.youtube.com/watch?v=ebS-GGUMXRs
http://www.youtube.com/watch?v=ULl2zDPrZVI
http://www.youtube.com/watch?v=Qx1TY6dEkgg
http://www.youtube.com/watch?v=N1dnwYgCJWQ
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Liberdade de Expressão
Oii Glr meu nome é Álex
Criei esse blog para que os alunos pudessem se expressa já que la no colegio não deixam...
o 1° post eu recebi por e-mail da professora Martha Vecchia ai vaii pra vcs verem
O que motiva um grupo de pessoas resistirem durante horas sob um sol escaldante, com fome e sede?
O que motiva alguém a fechar os portões de uma escola pública para que esse grupo permanecesse nessas condições?
O que motiva aos demais permanecerem do lado de dentro como espectadores?
E você, nesse dia, estava onde gostaria de estar?
Como esse fato será contado?
O que é mais importante o fato ou suas versões?
Uma vez, a aluna Taís da Silva da turma de massoterapia definiu em sua prova que: “A filosofia nos faz pensar naquilo que já pensaram por nós”.
Que tal praticarmos esse brilhante conceito de filosofia dessa aluna para pensarmos juntos sobre esse fato ocorrido no dia 19/04/2010 na EEEP Juarez Távora?
Identifiquemos primeiro o fato:
Manifestação de alunos da Universidade Estadual do Ceará (UECE), de alunos e pais da escola Juarez Távora.
Motivos – De 180 alunos em 2009, 75 em recuperação final, 53 “transferidos” e 39 reprovados. (Esse resultado diminuiu depois da visita do Conselho de Educação na escola. Perguntem ao Wesley do curso de turismo) e a saída da escola da professora Martha que publicou esse resultado no jornal O Povo do dia 01/04 – esse artigo foi distribuído em frente à escola durante esse ato.
Chegou o momento de contar e/ou analisar o fato, tão difícil quanto identificá-lo, pois quem contará: quem estava na manifestação do lado de fora? Quem estava ordenando a permanência dos portões fechados? Quem estava como espectadores? Quem passou no carro em frente à escola e recebeu o artigo? Ou de quem escreveu o artigo e escreve agora essa nota?
Antes de apresentar a minha análise, gostaria de citar algumas frases ditas antes, durante e depois desse fato, que me serviram de fundamentação:
- “Não se meta em confusão, mas não permita que a injustiça seja feita”. (O que isso significa? Como isso é possível?)
- “Sempre lutarei pela justiça, mas não estou de um lado e nem do outro.” (Vai lutar da onde? E não é a mesma pessoa que falou a primeira frase!)
- “O retorno sempre volta.” (Sem comentário)
- “Essa aluna passou o ano todo dormindo em sala de aula.” (E você, também?)
- “É muito difícil o autoconhecimento de si mesmo.” (Imagino que seja mesmo!)
- “Devemos incentivar a auto – estima pessoal.” (E quem incentivaria a do outro? E não é a mesma pessoa que falou a frase anterior!)
- “Você deve ser positivo, você deve ter o positivismo ao seu lado." (Que tal ser vizinho dele?)
- "Esse aluno tem problema de interatividade." (Interagir é um problema? Talvez seja com esse professor!)
- “Quem tiver na quadra, tirarei dois, três, quatro pontos.” (Será que houve hemorragia?)
- “É uma professora que se isola, pois quando não está na sala de aula está na biblioteca com os alunos.” (Talvez essa professora tenha o mesmo problema de interatividade daquele aluno!)
- “Esse aluno vive isolado nos grupos.” (Esse isolamento ao menos é acompanhado)
Essas são pérolas dos responsáveis por existirem as pérolas do ENEM. São afirmações feitas por professores dessa e de outras escolas e até de universidades também. É claro que todos nós - pais, alunos, professores e administração pública - somos responsáveis por essa má educação, mas devo dizer que nós professores somos os mais responsáveis. Por que não havia nenhum professor nessa manifestação, e os únicos que estariam, foram desligados dessa escola por essa gestão?
Agora posso apresentar o que penso desse fato.
A verdade venceu o medo! Somente a verdade nos liberta! Não é o povo que deve temer o governo, mas o governo que deve temer o povo!
Os alunos da escola Juarez Távora nos dias 16 e 19 de abril provaram isso. Ensinaram que o maior poder é quando estamos dispostos a nos sacrificar pelo outro, a lutar com a própria vida pelo direito de expressar o que pensa, a ficar sob o sol com fome e sede pelo direito de estudar em uma escola que ensine e pratique esses valores, em uma escola que denuncie a hipocrisia do eu finjo que ensino e você finge que aprende, uma escola em que o protagonismo juvenil seja estimulado e praticado, e não ameaçado com portões trancados e almoços negados, uma escola que viva o sabor pelo saber, e não um sabor pela ignorância, enfim, uma escola que pratique a cidadania – reivindicar direitos e cumprir deveres – e não uma escola que promove as negociatas do tipo: aos meus amigos tudo, aos meus inimigos a "justiça".
Esse é mais um fato que entrará para a história dessa escola – o dia em que, pela primeira vez, alunos e pais denunciaram a má educação e reivindicaram por uma boa educação em uma escola pública estadual.
Dentre as versões sobre esse fato, essa é minha análise.
Qual análise teria mais peso do ponto de vista da verdade, da justiça e, sobretudo, da coragem de lutar para defender esses valores?
Reflitam e discutam.
Desejo a todos boas aulas como essas que vocês nos ofereceram nesses dias e acredito que ainda terão muitas a oferecerem.
Obrigada e saudades,
Martha Vecchia.
Criei esse blog para que os alunos pudessem se expressa já que la no colegio não deixam...
o 1° post eu recebi por e-mail da professora Martha Vecchia ai vaii pra vcs verem
O dia 19/04/2010 na EEEP Juarez Távora
O que motiva um grupo de pessoas resistirem durante horas sob um sol escaldante, com fome e sede?
O que motiva alguém a fechar os portões de uma escola pública para que esse grupo permanecesse nessas condições?
O que motiva aos demais permanecerem do lado de dentro como espectadores?
E você, nesse dia, estava onde gostaria de estar?
Como esse fato será contado?
O que é mais importante o fato ou suas versões?
Uma vez, a aluna Taís da Silva da turma de massoterapia definiu em sua prova que: “A filosofia nos faz pensar naquilo que já pensaram por nós”.
Que tal praticarmos esse brilhante conceito de filosofia dessa aluna para pensarmos juntos sobre esse fato ocorrido no dia 19/04/2010 na EEEP Juarez Távora?
Identifiquemos primeiro o fato:
Manifestação de alunos da Universidade Estadual do Ceará (UECE), de alunos e pais da escola Juarez Távora.
Motivos – De 180 alunos em 2009, 75 em recuperação final, 53 “transferidos” e 39 reprovados. (Esse resultado diminuiu depois da visita do Conselho de Educação na escola. Perguntem ao Wesley do curso de turismo) e a saída da escola da professora Martha que publicou esse resultado no jornal O Povo do dia 01/04 – esse artigo foi distribuído em frente à escola durante esse ato.
Chegou o momento de contar e/ou analisar o fato, tão difícil quanto identificá-lo, pois quem contará: quem estava na manifestação do lado de fora? Quem estava ordenando a permanência dos portões fechados? Quem estava como espectadores? Quem passou no carro em frente à escola e recebeu o artigo? Ou de quem escreveu o artigo e escreve agora essa nota?
Antes de apresentar a minha análise, gostaria de citar algumas frases ditas antes, durante e depois desse fato, que me serviram de fundamentação:
- “Não se meta em confusão, mas não permita que a injustiça seja feita”. (O que isso significa? Como isso é possível?)
- “Sempre lutarei pela justiça, mas não estou de um lado e nem do outro.” (Vai lutar da onde? E não é a mesma pessoa que falou a primeira frase!)
- “O retorno sempre volta.” (Sem comentário)
- “Essa aluna passou o ano todo dormindo em sala de aula.” (E você, também?)
- “É muito difícil o autoconhecimento de si mesmo.” (Imagino que seja mesmo!)
- “Devemos incentivar a auto – estima pessoal.” (E quem incentivaria a do outro? E não é a mesma pessoa que falou a frase anterior!)
- “Você deve ser positivo, você deve ter o positivismo ao seu lado." (Que tal ser vizinho dele?)
- "Esse aluno tem problema de interatividade." (Interagir é um problema? Talvez seja com esse professor!)
- “Quem tiver na quadra, tirarei dois, três, quatro pontos.” (Será que houve hemorragia?)
- “É uma professora que se isola, pois quando não está na sala de aula está na biblioteca com os alunos.” (Talvez essa professora tenha o mesmo problema de interatividade daquele aluno!)
- “Esse aluno vive isolado nos grupos.” (Esse isolamento ao menos é acompanhado)
Essas são pérolas dos responsáveis por existirem as pérolas do ENEM. São afirmações feitas por professores dessa e de outras escolas e até de universidades também. É claro que todos nós - pais, alunos, professores e administração pública - somos responsáveis por essa má educação, mas devo dizer que nós professores somos os mais responsáveis. Por que não havia nenhum professor nessa manifestação, e os únicos que estariam, foram desligados dessa escola por essa gestão?
Agora posso apresentar o que penso desse fato.
A verdade venceu o medo! Somente a verdade nos liberta! Não é o povo que deve temer o governo, mas o governo que deve temer o povo!
Os alunos da escola Juarez Távora nos dias 16 e 19 de abril provaram isso. Ensinaram que o maior poder é quando estamos dispostos a nos sacrificar pelo outro, a lutar com a própria vida pelo direito de expressar o que pensa, a ficar sob o sol com fome e sede pelo direito de estudar em uma escola que ensine e pratique esses valores, em uma escola que denuncie a hipocrisia do eu finjo que ensino e você finge que aprende, uma escola em que o protagonismo juvenil seja estimulado e praticado, e não ameaçado com portões trancados e almoços negados, uma escola que viva o sabor pelo saber, e não um sabor pela ignorância, enfim, uma escola que pratique a cidadania – reivindicar direitos e cumprir deveres – e não uma escola que promove as negociatas do tipo: aos meus amigos tudo, aos meus inimigos a "justiça".
Esse é mais um fato que entrará para a história dessa escola – o dia em que, pela primeira vez, alunos e pais denunciaram a má educação e reivindicaram por uma boa educação em uma escola pública estadual.
Dentre as versões sobre esse fato, essa é minha análise.
Qual análise teria mais peso do ponto de vista da verdade, da justiça e, sobretudo, da coragem de lutar para defender esses valores?
Reflitam e discutam.
Desejo a todos boas aulas como essas que vocês nos ofereceram nesses dias e acredito que ainda terão muitas a oferecerem.
Obrigada e saudades,
Martha Vecchia.
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